Ranking das perdas cripto de 2025: 10 baleias pagaram centenas de milhões de dólares em “taxas de aprendizado”

No mercado cripto, sobreviver é muito mais importante do que quanto se ganha.

Escrito por: angelilu, Foresight News

O mercado cripto de 2025 se assemelha muito a um comboio expresso em alta velocidade. Olhando da plataforma, só se vê os sobreviventes brindando dentro dos vagões, enquanto poucos reparam nos passageiros que foram lançados para fora dos trilhos.

Nesse ano, não apenas testemunhamos a loucura dos apostadores no mercado de contratos, como também vimos a cruel infiltração das leis da “floresta negra” do Web3 no mundo físico. As histórias de enriquecimento rápido são parecidas, mas as formas de ir a zero são as mais variadas possíveis. Reconstruímos os registros de perdas de alguns personagens típicos de 2025 — entre eles, há bilionários, geeks de tecnologia, apostadores lendários e até pessoas comuns que só queriam poupar dinheiro.

Capítulo das Negociações

Machi Big Brother torna-se o “campeão de liquidações” on-chain

• Identidade: Cantor famoso, empreendedor, baleia de NFT
• Prejuízo: Apenas nos primeiros 19 dias de novembro, foi liquidado 71 vezes; prejuízo diário de 21,28 milhões de dólares

Gráfico de PnL de Huang Licheng, fonte: Hyperbot

Voltando três meses no tempo, Machi Big Brother ainda era o vencedor do ecossistema Hyperliquid, com grandes posições em HYPE, XPL e ETH, chegando a ter um lucro não realizado de mais de 44 milhões de dólares. No final de setembro e início de outubro, o preço do XPL entrou em colapso (queda máxima de 46%), e o HYPE também sofreu uma grande correção. Ele não realizou os lucros a tempo, o que fez com que o prejuízo não realizado em uma única moeda aumentasse rapidamente para mais de 8,7 milhões de dólares.

Com a grande queda do mercado em 11 de outubro, Machi Big Brother passou oficialmente a ter prejuízo. Mas o prejuízo não foi o fim para ele, e sim o início de uma abertura ilimitada de posições. Ele tentou recuperar as perdas apostando alto em ETH com alavancagem. Manteve entre 7.000 e 30.000 contratos longos de ETH (alavancagem frequentemente entre 20x e 25x), mas cada queda brusca do ETH acionava sua linha de liquidação.

Apenas entre 1 e 19 de novembro, em apenas 19 dias, Machi Big Brother foi liquidado 71 vezes. Isso significa que, em quase três semanas, ele sofreu quase 4 liquidações por dia, tornando-se o “campeão de liquidações” on-chain, mas continuou depositando, sendo liquidado, depositando novamente e sendo liquidado novamente. Até o momento da redação, seu prejuízo total em contratos perpétuos na Hyperliquid já atingiu 20,97 milhões de dólares. De um lucro de 45,66 milhões para um prejuízo de 20,97 milhões, ele experimentou uma retração de mais de 66 milhões de dólares em menos de três meses. Apesar de uma breve recuperação, ele ainda está em profundo prejuízo e constantemente repondo margens.

Diferente das pessoas comuns, Machi Big Brother, Huang Licheng, ainda carrega o brilho de uma superestrela. Nos anos 90, ele era a alma do L.A. Boyz de Taiwan, pioneiro em trazer o hip-hop americano para o cenário musical em chinês. Não é a primeira vez que Machi Big Brother atua como “salvador dos pequenos investidores”. Todos devem se lembrar do campo de batalha dos NFTs em 2023. Para disputar pontos de airdrop do BLUR, ele aumentou freneticamente o volume de negociações nesse “buraco sem fundo”. O resultado foi trágico: ele realmente recebeu tokens de airdrop no valor de 1,9 milhões de dólares, mas perdeu 12.000 ETH (na época, avaliados em 25 milhões de dólares).

A aposta bilionária de James Wynn

• Identidade: James Wynn
• Prejuízo: Abriu uma posição longa de 1,25 bilhões de dólares em bitcoin, perdeu 100 milhões de dólares em uma semana

Se Machi Big Brother representa o “passatempo dos ricos”, a história de James Wynn é como a de um mortal que voou alto demais e teve suas asas derretidas pelo sol.

Também no mercado de contratos, o mito de James Wynn começou com PEPE, mas explodiu no campo de batalha dos contratos da Hyperliquid. Em março de 2025, James Wynn entrou na Hyperliquid com 25 milhões de dólares ganhos em PEPE para operar contratos. Esse montante foi conquistado a partir de um capital inicial de apenas 7.600 dólares, apostando pesado em PEPE em 2023, mas o crescimento do mercado à vista já não o satisfazia. Entre março e abril, ele lucrou mais 25 milhões de dólares apostando agressivamente em PEPE e ETH, tornando-se uma super baleia com 50 milhões de dólares.

Em maio de 2025, James Wynn voltou sua atenção para o bitcoin, que estava tentando romper o recorde histórico de 110.000 dólares. Na época, James Wynn fez algo grandioso on-chain: quando o preço do bitcoin estava próximo do recorde de 108.000 dólares, ele usou alavancagem de 40x e abriu uma posição longa gigantesca de 1,25 bilhões de dólares. O que isso significa? Sua posição individual on-chain superava até mesmo as reservas de muitos pequenos países. Ele tentou usar essa alavancagem para abrir a porta para se tornar “a pessoa mais rica do mundo”.

Mas uma forte correção do bitcoin, rompendo o suporte de 105.000 dólares, tornou-se o pesadelo de James Wynn. Em apenas uma semana, seu contrato valiosíssimo derreteu como um iceberg ao sol. No fim, ele teve que realizar o prejuízo e sair, perdendo quase 100 milhões de dólares. Em uma noite, todo o valor astronômico ganho com PEPE foi devolvido ao mercado. Em colapso, ele deixou no Twitter a famosa frase de tom niilista: “Money isn’t real.” (Dinheiro não é real).

Inconformado, James Wynn tentou “recuperar” em novembro, mas errou a direção — apostou que o bitcoin cairia abaixo de 92.000 dólares e colocou todo o restante em posições vendidas. Os dados registraram sua última loucura: em apenas dois meses, foi liquidado 45 vezes; no pior dia, foi liquidado 12 vezes em 12 horas. O antigo “profeta dos Meme coins” agora virou um apostador gritando para o gráfico de preços. Nas redes sociais, jurou: “Vou vender todos os stablecoins para operar vendido. Ou ganho centenas de milhões, ou quebro de vez.”

Baleia de spot perde 125 milhões de dólares e sai “cortando prejuízo”

• Identidade: Baleia que operou vendido com 66.000 ETH emprestados
• Prejuízo: Prejuízo não realizado de 125 milhões de dólares em uma única posição; transferiu 140 milhões de dólares para Binance em 8 horas para vender

Além dos contratos, as baleias que detêm ativos à vista também podem sofrer grandes prejuízos. A “baleia que operou vendido com 66.000 ETH emprestados” já foi caçadora no mercado, especialista em arbitragem de venda a descoberto usando protocolos de empréstimo. Mas desta vez, o caçador virou presa.

Ganhar 24 milhões de dólares operando vendido não o satisfez, ele queria mais — queria “ganhar dos dois lados”. Em 5 de novembro, após fechar as posições vendidas, imediatamente mudou de lado e começou a comprar freneticamente. Em apenas 9 dias, até 14 de novembro, transferiu para Binance um total de 1,187 bilhões de dólares, retirou 422.000 ETH, elevando o preço médio de compra para 3.413 dólares. Para essa aposta, usou até 485 milhões de dólares em empréstimos on-chain alavancados.

O mercado deu um tapa forte no ganancioso. Com a queda contínua do ETH abaixo dos 3.000 dólares, sua “compra no fundo” virou “prisão no topo”. Os dados on-chain registraram seu momento mais desesperador: no pior momento de novembro, o prejuízo não realizado em sua posição longa chegou a 133 milhões de dólares. O lucro de 24,48 milhões de dólares arduamente conquistado operando vendido foi engolido instantaneamente por esse prejuízo gigantesco, perdendo até 100 milhões de dólares do principal. O antigo “deus da venda a descoberto”, agora com dinheiro emprestado, virou um “apostador alavancado” com 480 milhões de dívida.

Em 16 de novembro, a baleia iniciou uma grande retirada, resgatou 177.000 ETH da Aave e começou a depositar em lotes 44.000 ETH (avaliados em 140 milhões de dólares) na Binance, com um prejuízo real de 125 milhões de dólares.

Baleia que caiu nos “Meme chineses”

• Identidade: Baleia que comprou pesado Meme chinês no topo
• Prejuízo: Prejuízo acumulado de 3,598 milhões de dólares (prejuízo de 2,49 milhões em uma única moeda)

Além de segurar ETH, muitos também perderam dinheiro segurando Meme coins.

Em outubro de 2025, enquanto o mercado alternava entre IA e moedas principais, essa baleia ficou presa na narrativa dos “Meme chineses”.

Como um colecionador obstinado, investiu 4,49 milhões de dólares em uma série de Meme coins chinesas na BSC: “Binance Life”, “Customer Service Xiao He”, “Hakimi”. Comprou pesado “Binance Life” a um preço médio de 0,3485 dólares, aumentando a posição para 4,08 milhões de dólares, tornando-se o 7º maior detentor individual desse token. O mercado lhe deu inúmeras oportunidades de sair, mas ele escolheu ser “mão de diamante”.

Oito dias após a compra inicial, os ativos em Meme que possuía desvalorizaram 56,5%, com prejuízo não realizado de mais de 3 milhões de dólares, exceto “Hakimi”, todos colapsaram, mas ele não vendeu, continuando a comprar na alta. No fim, no início de novembro, sua fé desmoronou diante da gravidade do gráfico, e ele liquidou tudo em 50 minutos. O resultado foi trágico: prejuízo acumulado de 3,598 milhões de dólares. Só em “Binance Life”, perdeu 2,49 milhões de dólares.

Essa baleia pagou 3,6 milhões de dólares por uma lição: no mundo dos Meme, mais assustador que contratos é a falta de liquidez; quando a tendência piora, cada segundo é uma janela de fuga, segurar só leva a zero.

O “karma” de um “hacker desconhecido”

• Identidade: Hacker on-chain / “Indicador reverso” de topo
• Prejuízo: Só em outubro, perdeu 8,88 milhões de dólares em negociações

Talvez essa seja a história de prejuízo mais “satisfatória” de 2025. Normalmente pensamos que hackers são predadores frios e racionais, mas esse “hacker desconhecido” provou na prática: só entende de código, não de gráficos.

Neste ano, em março e agosto, ele roubou grandes somas por meios técnicos, deveria ter sumido para curtir a fortuna. No entanto, cometeu um erro fatal — tentou especular com o dinheiro roubado. Ficou provado que os grandes players do mercado cripto são mais cruéis que hackers.

Comprou ETH no topo e vendeu no fundo com precisão. No início de outubro, comprou 8.637 ETH a um preço médio de 4.400 dólares (total de cerca de 38,01 milhões de dólares). Em apenas 10 dias, foi pego pelo flash crash de 11 de outubro. Em pânico, não aguentou e vendeu tudo a 3.778 dólares, perdendo 5,37 milhões de dólares em uma única operação.

No meio de outubro, vendeu em pânico durante a queda, perdendo mais 3,24 milhões de dólares. A cena mais cômica aconteceu uma hora após vender — vendo o mercado subir, não resistiu e recomprou mais de 2.000 ETH no topo. O mercado caiu de novo e ele teve que vender novamente. Até 18 de outubro, em apenas meia mês, acumulou um prejuízo de 8,88 milhões de dólares devido à compra na alta e venda na baixa.

Esse hacker mostrou com sua experiência: roubar dinheiro exige técnica, mas guardar dinheiro exige autocontrole. Diante da volatilidade dos gráficos, até hackers são apenas “novatos” no mercado.

Capítulo dos Ataques

Usuário Babur, “multisig” ineficaz e o caro “duplo clique”

• Identidade: Baleia on-chain
• Prejuízo: Cerca de 27 milhões de dólares (parte dos fundos já lavados via Tornado Cash)

Se alguns prejuízos são causados por tecnologia excessivamente complexa, os 27 milhões de dólares de Babur foram perdidos por “hábitos extremamente ruins”.

No final de dezembro de 2025, o fundador da SlowMist, Yu Jian, e a CertiK divulgaram o caso. Os endereços de Solana e Ethereum da baleia Babur foram saqueados, com perdas de até 27 milhões de dólares. O mais lamentável é que Babur até tinha certa consciência de segurança — usava a carteira multisig Safe, referência do setor, para guardar os ativos.

Teoricamente, uma carteira multisig exige várias chaves privadas para transferências, sendo muito segura. Mas a investigação revelou um erro fatal e básico: Babur armazenou as duas chaves privadas necessárias para o multisig no mesmo computador. É como comprar o cofre mais seguro do mundo (multisig), que precisa de duas chaves para abrir, mas pendurar ambas na maçaneta do cofre.

Ao dar duplo clique em um arquivo malicioso (“envenenamento”) no computador, o vírus facilmente obteve todas as chaves privadas. Yu Jian comentou: “O ataque real de envenenamento é provavelmente muito simples, sem técnicas avançadas, muitas ameaças são velhas conhecidas.”

Depois, a CertiK detectou que o hacker já havia transferido 4.250 ETH (cerca de 14 milhões de dólares) para o Tornado Cash para lavagem. Babur pagou 27 milhões de dólares por uma lição básica: se as chaves privadas não forem isoladas fisicamente, até o multisig mais avançado é só uma camada de papel.

Suji Yan, os “11 minutos desaparecidos” na festa de aniversário

• Identidade: Fundador da Mask Network
• Prejuízo: 4 milhões de dólares (pesadelo no dia do 29º aniversário)

Em 27 de fevereiro de 2025, o que deveria ser um momento de alegria para o fundador da Mask Network, Suji Yan, comemorando seu 29º aniversário, virou um pesadelo digno de um filme policial. Não foi um ataque sofisticado de código da dark web, mas uma crise assustadora de “alguém próximo”. Segundo o relato de Suji, ele estava em uma festa privada com amigos. Bastou ir ao banheiro e deixar o celular fora de vista por alguns minutos para o destino mudar.

Dados on-chain mostram que, nos 11 minutos seguintes, o hacker, manualmente, transferiu mais de 4 milhões de dólares de sua carteira pública. O fundador da SlowMist, Yu Jian, confirmou que os fundos foram rapidamente convertidos em ETH e espalhados por 7 endereços.

“A operação foi manual, durou mais de 11 minutos.” Isso significa que, enquanto todos se divertiam, alguém (ou um malware) aproveitou a brecha para roubar tudo diante dos seus olhos. Suji admitiu: “Confio nos meus amigos, mas isso seria um pesadelo para qualquer um.” Esse caso foi uma das lições mais frias do Web3 em 2025: nunca armazene a chave privada de uma hot wallet com grandes valores em um celular usado para socializar e tirar fotos.

A noite de terror do ex-namorado de Sam Altman

• Identidade: Investidor de tecnologia famoso, ex-namorado de Sam Altman
• Prejuízo: 11 milhões de dólares + lesão corporal

Se ser roubado on-chain é “perder dinheiro para evitar desastre”, o caso de Lachy Groom destrói de vez a ilusão de que “ativos descentralizados são mais seguros”. Em um sábado de novembro, um assaltante disfarçado de entregador enganou a entrada da mansão de Lachy em San Francisco. Ele não só foi mantido sob a mira de uma arma, como também foi amarrado com fita adesiva e agredido. Durante 90 minutos, o assaltante o forçou a entregar as senhas e esvaziou 11 milhões de dólares em cripto de suas contas. Esse caso representa o “ataque de nível superior” do crime Web3: os hackers não precisam mais invadir códigos, só precisam invadir sua casa.

Leitura recomendada: “Deixando de lado o ‘ex de Altman’, quão insana é a vida de Lachy Groom”

Segundo a Bloomberg, nos últimos três anos, ataques físicos contra detentores de cripto aumentaram. Segundo o banco de dados mantido por Jameson Lopp, cofundador da empresa de segurança cripto Casa, cerca de 60 desses ataques foram registrados globalmente este ano, causando dezenas de milhões de dólares em perdas.

Comprador do TikTok, cold wallet “envenenada” pela cadeia de suprimentos

• Identidade: Investidor comum
• Prejuízo: 50 milhões de RMB (cerca de 7,08 milhões de dólares)

Esse é um típico caso de “colheita cognitiva”. Um investidor, buscando segurança absoluta, decidiu usar uma cold wallet de hardware para armazenar ativos. Mas cometeu um erro fatal: comprou uma cold wallet “em promoção” no TikTok.

O que ele não sabia era que a carteira já havia sido adulterada antes de sair da fábrica, com a chave privada já comprometida. Quando transferiu 50 milhões de RMB para lá, na verdade estava entregando o dinheiro diretamente ao hacker. Horas depois, os ativos foram lavados via Huione. Essa lição cara mostra: a maior brecha de segurança geralmente é a ganância por preços baixos.

Baleia que perdeu 91,4 milhões de dólares ao confiar no “suporte oficial”

• Identidade: Baleia “obediente” com 300 milhões de dólares em bitcoin
• Prejuízo: 783 bitcoins (na época, cerca de 91,4 milhões de dólares)

Em 19 de agosto de 2025, uma baleia foi vítima de um “ataque de engenharia social”. Não clicou em links suspeitos nem baixou vírus, apenas atendeu a um telefonema. Do outro lado da linha, uma voz calma e profissional se apresentou como “engenheiro sênior oficial da carteira de hardware”, informando sobre uma falha crítica e solicitando colaboração para uma “atualização de firmware”. Após uma hora de “orientação”, a baleia baixou totalmente a guarda e entregou 783 bitcoins, avaliados em cerca de 91,4 milhões de dólares. Após a transferência, os fundos passaram pelo típico processo de lavagem, sendo depositados várias vezes na Wasabi Wallet (ferramenta de privacidade para dificultar rastreamento).

Em 2024, já havia ocorrido um caso semelhante, com valor ainda maior: a vítima perdeu cerca de 300 milhões de dólares em bitcoin.

Viés do Sobrevivente

Esses 10 nomes, com centenas de milhões de dólares em “mensalidades”, mostram o panorama completo da floresta negra do Web3: aqui não há vencedores absolutos, hackers podem roubar códigos, mas perdem para os grandes players no mercado secundário; aqui não há segurança absoluta — a defesa técnica de Babur não resistiu ao “envenenamento” do mundo físico; aqui também não há fortalezas absolutas — a mansão de Lachy não resistiu à arma do assaltante, a baleia que confiou no “suporte oficial” não resistiu à obediência cega humana.

Cada pessoa dessa lista já foi destaque ou sortudo em seu campo. Se existe uma regra de sobrevivência para 2025 que deve ser lembrada, talvez não seja “como enriquecer”, mas sim “como sobreviver”.

No mercado cripto, sobreviver é muito mais importante do que quanto se ganha. Afinal, só quem sobrevive tem o direito de contar a história do próximo ano.