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Whitepaper - Trias (Old)

Trias (Old): Whitepaper Trias

O whitepaper do Trias (Old) foi escrito e publicado pelo fundador Dr. Anbang Ruan e sua equipe principal, composta por membros de universidades de ponta como Oxford e London School of Economics, além de experiência em instituições como a indústria aeroespacial chinesa, Royal Bank of Canada e Alibaba. O objetivo do whitepaper é responder à crescente crise de confiança em máquinas e solucionar a falta de confiabilidade e confiança dos sistemas atuais na execução de tarefas.


O tema do whitepaper do Trias (Old) é construir “Sistemas Autônomos Inteligentes Confiáveis e Fiéis” (Trustworthy and Reliable Intelligent Autonomous Systems). O diferencial do Trias (Old) está em sua arquitetura de três camadas: Leviatom, Prometh e MagCarta, que, ao combinar Ambientes de Execução Confiáveis (TEEs), verificação formal e programação orientada a consenso, permite a execução confiável de plataformas de software universais. O significado do Trias (Old) está em introduzir mecanismos de confiança para plataformas de software universais, estabelecendo a base para o ecossistema de aplicativos descentralizados (DApp) e podendo atuar como Layer-1 para outras blockchains, ampliando escalabilidade, segurança e velocidade de transação.


O propósito inicial do Trias (Old) é construir uma infraestrutura de computação universal confiável e fiel, garantindo que todos os sistemas e softwares executem apenas comportamentos previstos, resolvendo o problema de confiança em máquinas. O whitepaper do Trias (Old) apresenta como ponto central: por meio de seu modelo único de “três poderes” (Leviatom executa, Prometh legisla, MagCarta julga), o Trias pode, de forma verificável e descentralizada, garantir que as máquinas sejam “coerentes”, estabelecendo justiça e confiança no ciberespaço.

Acesse o whitepaper original de Trias (Old) se tiver em interesse em saber mais. Trias (Old) Link do whitepaper: https://www.trias.one/whitepaper

Resumo do whitepaper - Trias (Old)

Autor: Olivia Mercer
Última atualização: 2025-12-01 13:39
A seguir, apresentamos um resumo do whitepaper de Trias (Old) de forma simplificada para que você possa compreender o whitepaper de Trias (Old) rapidamente e entender o projeto Trias (Old).

O que é Trias (Old)

Amigos, imaginem que vivemos em um mundo repleto de dispositivos inteligentes, de celulares e computadores a casas conectadas e, no futuro, carros autônomos, todos rodando diferentes softwares. Queremos que esses softwares e dispositivos funcionem como mordomos fiéis, seguindo nossas instruções à risca, sem preguiça, sem trapaça, sem vazar segredos. Mas, na prática, problemas como falhas de software, ataques hackers e vazamentos de dados são frequentes, minando nossa confiança nesses “mordomos inteligentes”.

O projeto Trias (Old), abreviado como TRY, nasceu para resolver esse problema central. Ele se posiciona como uma “blockchain de camada menos um” (-1 Layer Blockchain) e infraestrutura de computação em nuvem descentralizada. Simplificando: se a internet é o alicerce (Layer 0) e blockchains públicas como Ethereum são o primeiro andar (Layer 1), Trias (Old) quer ir ainda mais fundo, na “camada menos um”, criando uma base de confiança inabalável para todos os softwares e sistemas inteligentes. Seu objetivo principal é garantir que as máquinas sejam “coerentes”, executando fielmente as instruções programadas, estabelecendo uma relação de confiança sólida entre humanos e máquinas.

Trias (Old) oferece um modelo de “Software Descentralizado como Serviço” (Decentralized Software as a Service, DSaaS). Serviços tradicionais de software (SaaS) são geralmente fornecidos por empresas centralizadas, e se algo acontece com a empresa, o serviço pode ser interrompido ou atacado. O DSaaS, por meio da tecnologia blockchain, distribui a execução dos serviços de software por diversos nós ao redor do mundo, eliminando o risco de falha única e tornando o serviço mais estável e seguro. Ele suporta aplicativos nativos em várias plataformas, seja em servidores, PCs, dispositivos móveis ou dispositivos IoT. Os cenários típicos incluem a construção de aplicativos distribuídos confiáveis para empresas, garantindo transparência e verificabilidade do comportamento do software.

Visão do projeto e proposta de valor

A visão do Trias (Old) é construir uma infraestrutura de computação universal robusta, confiável e segura. Ele busca, por meio da tecnologia, garantir que todos os sistemas internos e softwares funcionem de forma determinística, ou seja, apenas conforme o esperado, sem erros inesperados ou ações maliciosas. É como se cada software tivesse um “chip de integridade”, garantindo que sempre cumpra seu papel.

Os principais problemas que busca resolver incluem:

  • Falta de confiança: No mundo digital, é difícil confiar totalmente em softwares e sistemas, pois podem ter falhas, backdoors ou serem adulterados maliciosamente.
  • Ameaças à segurança: Ataques cibernéticos, vazamentos de dados e violações de privacidade são frequentes, causando grandes prejuízos a pessoas e empresas.
  • Riscos de centralização: Computação em nuvem e serviços de software tradicionais dependem excessivamente de entidades centralizadas, com riscos de falha única e monopólio de dados.

Comparado a projetos similares, o diferencial do Trias (Old) está em seu posicionamento único de “camada menos um”. A maioria dos projetos blockchain foca na camada de aplicativos (Layer 2) ou na camada base (Layer 1), enquanto Trias (Old) vai mais fundo, no ambiente de execução do software, buscando resolver o problema de confiança desde a raiz. Com sua arquitetura tecnológica de três camadas, valida e supervisiona rigorosamente o comportamento do software, garantindo integridade e confiabilidade.

Características técnicas

O núcleo tecnológico do Trias (Old) é uma engenhosa “arquitetura de três camadas”, como uma fábrica de confiança com múltiplos controles, garantindo que cada etapa do software seja confiável. As três camadas são:

  1. Leviatom: Esta é a “base” do Trias (Old), integrando a tecnologia de “Ambientes de Execução Confiáveis” (Trusted Execution Environments, TEEs) e um mecanismo de consenso chamado “Gráfico de Consenso Heterogêneo” (Heterogeneous Consensus Graph, semelhante ao Hashgraph).
    • Ambientes de Execução Confiáveis (TEEs): Imagine um cofre onde tudo está absolutamente seguro, impossível de ser espionado ou adulterado. Os TEEs são essa área segura de hardware, garantindo que o código do software rode sem interferência ou modificação por programas maliciosos externos.
    • Gráfico de Consenso Heterogêneo: Um algoritmo de consenso eficiente que verifica rapidamente se os nós da rede estão agindo honestamente. A camada Leviatom, com essas tecnologias, atua como a “camada menos um” para outras blockchains, identificando e corrigindo comportamentos imprecisos nos nós, garantindo a confiabilidade da execução do software desde a base.
  2. Prometh: Esta é a “inspetora de qualidade” do Trias (Old), um framework de desenvolvimento rastreável. Sua principal função é inspecionar o comportamento do software, identificando “códigos ruins” que podem causar resultados inesperados. Quando dados entram no sistema, Prometh os registra em um livro-razão e os valida, garantindo que dados e softwares cumpram suas tarefas conforme o esperado. Examina todas as funcionalidades e riscos de segurança, como um check-up completo do software.
  3. MagCarta: Esta é a “linguagem de contratos inteligentes” do Trias (Old), uma linguagem de descrição de contratos inteligentes Turing-completa. Ela coordena e agenda os aplicativos da camada Prometh para rodar na rede Leviatom. Diferente da maioria das plataformas de contratos inteligentes, MagCarta foi projetada para fornecer estratégias de consenso customizadas e embutidas para DApps empresariais, permitindo que aplicações corporativas complexas rodem de forma segura e eficiente na blockchain.

No mecanismo de consenso, a mainnet NETX do Trias (Old) (TSC Mainnet) adota um sistema semelhante à Prova de Participação Delegada (Delegated Proof of Stake, DPoS), chamado TPOS (Trusted Proof of Stake). Inicialmente, 9 supernós são responsáveis pelo consenso da rede, mas pode ser expandido para até 100 supernós, garantindo segurança e descentralização. Segundo o projeto, a mainnet NETX pode processar até 12.000 transações por segundo (TPS).

Tokenomics

O token do projeto Trias (Old) é o TRY, mas atenção: em julho de 2024, o Trias realizou uma atualização importante de contrato, trocando o token TRIAS antigo (TRIAS (OLD)) pelo novo TRIAS (NEW) na proporção 1:1. Portanto, ao falar de “Trias (Old)”, referimo-nos à situação antes da atualização, mas é essencial entender a migração para o novo token.

Informações básicas do token

  • Símbolo do token: TRY (token antigo)
  • Oferta total: 10.000.000 TRIAS.
  • Circulação atual e futura: Segundo informações oficiais, todos os 10.000.000 TRIAS tiveram o período de bloqueio encerrado e estão totalmente em circulação.
  • Inflação/Queima: O projeto possui planos de recompra e queima do token $TAS, utilizando $TRIAS para recompra e reduzir a oferta de $TAS.

Utilidade do token

O token TRIAS desempenha múltiplos papéis essenciais no ecossistema Trias, sendo o núcleo do modelo econômico:

  • Pagamentos na rede: Usado para pagar taxas de serviços na rede Trias.
  • Staking: Os detentores podem fazer staking do token TRIAS para apoiar a segurança e operação da rede. Ao fazer staking, os usuários podem receber recompensas como $GROW, $TAS e $TSM.
  • Governança: Usuários que fazem staking de TRIAS podem participar do plano de governança da mainnet, propondo e votando em decisões importantes do projeto, moldando coletivamente o desenvolvimento do ecossistema Trias.

Distribuição e desbloqueio do token

Segundo o plano inicial, a distribuição dos 10 milhões de TRIAS foi:

  • Investidores públicos: 6%
  • Investidores seed: 8%
  • Fundação: 20%
  • Ecossistema: 13%
  • Equipe: 10%
  • Apoiadores iniciais: 10%
  • Recompensas de rede (mineração): 30%
  • Marketing: 3%

Todos os tokens tiveram o período de bloqueio encerrado em 2023, ou seja, estão desbloqueados e em circulação no mercado.

Equipe, governança e fundos

Membros principais e características da equipe

O fundador principal do Trias é o Dr. Anbang Ruan. Ele fundou o Trias em 2016. Dr. Ruan possui doutorado em segurança computacional pela Universidade de Oxford e mais de 12 anos de experiência em computação confiável, segurança em nuvem e criptografia. O design e implementação do projeto também contam com o apoio das pesquisas do grupo de segurança de sistemas da Universidade de Pequim desde 2009. Esse sólido background acadêmico e industrial dá à equipe uma base técnica robusta.

Mecanismo de governança

A mainnet do Trias implementa um plano de governança, permitindo que detentores de TRIAS participem das decisões da rede por meio de staking. Ou seja, membros da comunidade podem propor e votar em propostas importantes, decidindo coletivamente o rumo do ecossistema. Esse modelo de governança descentralizada visa garantir que o desenvolvimento do projeto esteja alinhado com os interesses coletivos da comunidade.

Tesouraria e runway financeiro

Informações detalhadas sobre o tamanho da tesouraria e reservas financeiras (runway) são pouco divulgadas publicamente. No entanto, o projeto arrecadou US$ 1,6 milhão em sua oferta inicial de tokens (IEO). Além disso, 20% dos tokens foram destinados à fundação, normalmente usados para operação de longo prazo, P&D e construção do ecossistema.

Roadmap

O desenvolvimento do Trias é dividido em etapas, visando construir gradualmente sua infraestrutura de computação confiável e ecossistema.

Marcos e eventos históricos

  • 2016: Dr. Anbang Ruan funda o projeto Trias.
  • 2021: Token TRIAS é lançado oficialmente.
  • 2023: Foco da equipe em dados e segurança, visando atrair bancos, instituições financeiras e governos.
  • Abril de 2024: Início da primeira fase do plano de migração do ecossistema NETX.
  • Julho de 2024: Trias realiza importante atualização de contrato na Binance Smart Chain (BSC), trocando o token TRIAS antigo (TRIAS (OLD)) pelo novo (TRIAS (NEW)) na proporção 1:1. O token antigo foi queimado e não circula mais.
  • Agosto de 2024: Início da segunda fase do plano de migração do ecossistema NETX, com término em 30 de novembro.
  • Até o momento: A mainnet NETX já processou mais de 103.496.000 transações, demonstrando desempenho e estabilidade.

Planejamento futuro e próximos marcos

O desenvolvimento futuro do Trias está dividido em quatro etapas:

  • Primeira etapa: Construção da tecnologia confiável de “camada menos um” e infraestrutura de rede. Utiliza o algoritmo HCGraph e validação de confiabilidade dos nós para estabelecer a base da rede confiável.
  • Segunda etapa: Integração entre rede confiável e computação em nuvem. Busca romper as limitações das aplicações em blockchains públicas, permitindo que apps Web2 entrem no mundo Web3 com possibilidades ilimitadas.
  • Terceira etapa: Combinação com computação privada de Layer 2, construindo sistemas financeiros confiáveis e serviços relacionados a ativos do mundo real (RWA).
  • Quarta etapa: Estabelecimento de infraestrutura confiável para a interação entre computadores e o mundo.

Além disso, há os seguintes planos recentes:

  • Funcionalidade de ponte cross-chain: Prevista para lançamento até o final de outubro, permitindo que detentores de TRIAS (TEP20) transfiram tokens entre Polygon, Binance Smart Chain (BSC) e a mainnet TEP de forma fluida.
  • Plano de staking na mainnet: Em breve, usuários poderão fazer staking de TRIAS (TEP20) para ganhar recompensas como $GROW, $TAS e $TSM.
  • Plano de governança da mainnet: Permitirá que stakers participem da governança da rede.

Alertas de risco comuns

Como analista de blockchain, preciso apontar objetivamente os riscos potenciais do Trias (Old). Isso não é uma recomendação de investimento, mas sim para ajudá-lo a entender o projeto de forma completa.

  • Riscos técnicos e de segurança

    • Complexidade técnica: A arquitetura de “camada menos um”, TEEs e Gráfico de Consenso Heterogêneo são conceitos avançados e complexos. Embora tragam funcionalidades poderosas, aumentam a dificuldade de desenvolvimento e manutenção, e podem apresentar riscos técnicos desconhecidos.
    • Desempenho e estabilidade da mainnet: Apesar da alegação oficial de 12.000 TPS na NETX, o desempenho em larga escala ainda precisa ser comprovado com o tempo. Todo projeto blockchain emergente pode enfrentar gargalos de desempenho ou vulnerabilidades de segurança.
  • Riscos econômicos

    • Problemas na migração de tokens: Dados históricos mostram que, na migração de Trias (OLD) para Trias (NEW), alguns usuários relataram problemas como “limite máximo de tokens atingido” ou falhas na página de conversão. Isso pode dificultar a conversão de ativos e até causar perdas.
    • Liquidez do token antigo: Com o lançamento do novo token, a liquidez do antigo pode cair drasticamente ou desaparecer. Usuários relataram não conseguir converter o token antigo para USDT devido à liquidez zero. Se você possui o token antigo, verifique o status de conversão e os riscos.
    • Volatilidade de mercado: Como toda criptomoeda, o preço do TRIAS é influenciado por sentimento de mercado, economia global, políticas regulatórias, etc., apresentando risco de alta volatilidade.
  • Riscos regulatórios e operacionais

    • Dúvidas da comunidade: Em discussões, alguns usuários questionam a atividade, transparência e comunicação da equipe, chegando a chamar o projeto de “scam” ou “caça-níquel”. Embora não sejam opiniões oficiais, refletem preocupações de parte da comunidade e merecem atenção.
    • Transparência de informações: Apesar de haver whitepaper e site oficial, dados operacionais críticos (como uso de fundos da tesouraria, detalhes da equipe) podem ser menos transparentes que empresas tradicionais.
    • Incerteza regulatória: A regulação global de criptomoedas está em constante evolução, e mudanças futuras podem impactar a operação do projeto e o valor do token.

Checklist de verificação

Para entender melhor o Trias, consulte os seguintes recursos oficiais e de terceiros:

Resumo do projeto

O Trias (Old), com seu posicionamento único de “blockchain de camada menos um”, busca resolver de forma fundamental o problema de confiança entre softwares e máquinas no mundo digital. Combinando Ambientes de Execução Confiáveis (TEEs) e uma arquitetura inovadora de três camadas (Leviatom, Prometh, MagCarta), construiu uma plataforma DSaaS (Software Descentralizado como Serviço) dedicada a garantir comportamento determinístico do software e segurança dos dados. O fundador Dr. Anbang Ruan, com forte background acadêmico e a equipe baseada em pesquisas da Universidade de Pequim, dão ao projeto uma base técnica sólida.

O token TRIAS desempenha papéis essenciais de pagamento, staking e governança no ecossistema, e todos os tokens já foram desbloqueados. Importante notar que, em julho de 2024, houve uma atualização de contrato migrando o token antigo para o novo, e o antigo não circula mais. O roadmap mostra a evolução do projeto desde a construção tecnológica de base, integração com computação em nuvem, até ambições futuras em finanças e RWA.

No entanto, todo projeto blockchain emergente traz riscos. O Trias (Old) enfrenta desafios como complexidade técnica, problemas na migração de tokens, risco de liquidez do token antigo e dúvidas de parte da comunidade sobre transparência e atividade. Além disso, a volatilidade inerente ao mercado cripto e o ambiente regulatório em constante mudança são fatores a considerar.

Em resumo, Trias (Old) propõe uma solução ambiciosa para o campo da confiança digital. Para interessados, recomenda-se realizar uma pesquisa independente (DYOR), consultar o whitepaper, anúncios oficiais e discussões da comunidade, e avaliar racionalmente todas as oportunidades e riscos conforme sua situação. Lembre-se: as informações acima não constituem recomendação de investimento.

Aviso Legal: as interpretações acima são opiniões pessoais do autor. Verifique a precisão de todas as informações de forma independente. Tais interpretações não representam as opiniões da plataforma e não têm como objetivo servir como conselho de investimento. Para mais detalhes sobre o projeto, consulte o whitepaper.

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