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Whitepaper - CoinJanitor

CoinJanitor: Recuperando o valor de ativos inativos na criptoeconomia

O whitepaper do CoinJanitor foi publicado pela equipe CoinJanitor no início de 2018, com o objetivo de resolver a perda de valor e a diluição do mercado causadas por uma grande quantidade de “moedas mortas” ou projetos fracassados no mercado de criptomoedas da época.


O tema do whitepaper do CoinJanitor gira em torno de “limpar criptomoedas e recuperar valor perdido”. O diferencial do CoinJanitor está em propor um mecanismo de recompra e destruição de tokens de projetos fracassados via token JAN, reinjetando o valor preso na criptoeconomia e criando uma “biblioteca blockchain” open source com informações de todas as “moedas mortas” processadas. O CoinJanitor é relevante por oferecer uma solução para lidar com projetos fracassados, ajudando a reduzir a diluição do mercado, melhorar a reputação do setor e fornecer referência valiosa para novos desenvolvedores e analistas.


O propósito do CoinJanitor é restaurar o valor perdido ou preso na criptoeconomia e reduzir o efeito de diluição do mercado de criptomoedas. O ponto central do whitepaper é: por meio de um mecanismo comunitário de recompra e destruição de tokens, o CoinJanitor pode integrar projetos fracassados, recuperar o valor preso e redistribuí-lo na criptoeconomia, além de fornecer um recurso open source valioso para o setor.

Acesse o whitepaper original de CoinJanitor se tiver em interesse em saber mais. CoinJanitor Link do whitepaper: https://www.coinjanitor.io/wp-content/uploads/2018/03/CoinJanitor-White-Paper-v4.5.pdf

Resumo do whitepaper - CoinJanitor

Autor: Julian Hartmann
Última atualização: 2025-11-13 14:50
A seguir, apresentamos um resumo do whitepaper de CoinJanitor de forma simplificada para que você possa compreender o whitepaper de CoinJanitor rapidamente e entender o projeto CoinJanitor.

O que é CoinJanitor

Amigos, imaginem que vivemos em uma “cidade” cheia de diferentes criptomoedas. Nessa cidade, novos prédios (novos projetos) surgem todos os dias, mas muitos acabam abandonados por vários motivos, tornando-se “cidades fantasmas” (o que chamamos de “moedas mortas” ou projetos fracassados). Esses “prédios fantasmas” não têm moradores, mas já receberam muitos recursos e esperanças, e esse valor fica preso, sem ninguém conseguir aproveitá-lo.

CoinJanitor, como o nome sugere, funciona como o “zelador” ou “empresa de limpeza” dessa cidade digital. Seu objetivo é limpar essas “cidades fantasmas”, reaproveitando o valor preso nelas, tornando o ambiente da economia digital mais saudável e organizado.

Na prática, CoinJanitor é um projeto impulsionado pela comunidade, que busca ativamente projetos de criptomoedas que já falharam ou não estão mais ativos. Ao encontrá-los, entra em contato com os detentores desses tokens, membros da comunidade e até os desenvolvedores originais, oferecendo uma proposta: trocar os tokens antigos, praticamente sem valor, por tokens CoinJanitor (JAN). Uma vez trocados, os tokens antigos são destruídos e o blockchain do projeto antigo pode ser “aposentado”. Assim, quem investiu em projetos fracassados pode recuperar parte do valor e se juntar à comunidade CoinJanitor, que é mais ativa.

Usuários-alvo e cenários principais:

  • Detentores de moedas fracassadas: Aqueles que possuem tokens que já “zeraram” ou têm valor muito baixo, CoinJanitor oferece a chance de transformar “papel inútil” em “ativo negociável”.
  • Todo o mercado de criptomoedas: Ao limpar essas “moedas mortas”, CoinJanitor reduz “ruído” e “efeito de diluição” no mercado, tornando-o mais saudável e confiável.
  • Detentores do token CoinJanitor (JAN): Eles participam do processo de “limpeza” e compartilham o valor gerado pelo crescimento do projeto.

Fluxo típico de uso:

  1. Identificação de “moedas mortas”: CoinJanitor usa critérios para definir quais são “moedas mortas”, como valor de mercado muito baixo (menos de US$ 50 mil), serem Proof-of-Work, não estarem listadas em exchanges, não terem atualizações há mais de dois anos, etc.
  2. Comunicação e cooperação com a comunidade: Após identificar o alvo, CoinJanitor entra em contato com a equipe fundadora e a comunidade dessas “moedas mortas” para propor uma parceria.
  3. Troca de tokens: Se houver acordo, CoinJanitor oferece aos detentores dessas moedas a chance de trocar seus tokens antigos por JAN.
  4. Destruição e registro: Os tokens antigos trocados são destruídos (removidos permanentemente da circulação) e o blockchain do projeto antigo pode ser descontinuado. CoinJanitor também cria uma “biblioteca blockchain” pública, registrando todas as informações das “moedas mortas” limpas e destruídas, disponível para consulta.

Visão e proposta de valor do projeto

A visão do CoinJanitor é clara: ser o “guardião ambiental” do mundo das criptomoedas, “reciclando” ativos digitais abandonados para “purificar” o ambiente da criptoeconomia. Sua missão é recuperar o valor preso em projetos fracassados, oferecendo uma solução inovadora para o problema das “moedas mortas”, evitando que esse valor se perca.

Problema central que busca resolver:

No início do desenvolvimento das criptomoedas, surgiram milhares de moedas digitais. Como em qualquer setor novo, muitos projetos fracassaram e seus tokens perderam valor. Essas “moedas mortas” não só causam prejuízo aos investidores, mas também diluem e desperdiçam recursos do mercado. CoinJanitor acredita que o valor desses projetos fracassados não deve ser apagado, mas pode ser reativado por meio de um mecanismo.

Diferenciais em relação a projetos similares:

Diferente de muitos projetos focados em desenvolver novas tecnologias ou aplicações blockchain, CoinJanitor segue um caminho alternativo, focando em resolver um “problema histórico” do mercado cripto. Não cria novo valor, mas integra e recicla o valor existente e negligenciado, reinjetando-o no mercado. Esse modelo de “limpeza” e “reciclagem” é bastante único no setor, tentando reunir usuários e recursos dispersos de projetos fracassados, criando novos efeitos de rede.

Características técnicas

O CoinJanitor adota uma estratégia pragmática: não desenvolve um blockchain próprio, mas aproveita infraestruturas já existentes.

Arquitetura técnica

O token CoinJanitor (JAN) é um token ERC20. Em resumo, ERC20 é um padrão técnico para criar tokens na blockchain Ethereum. Isso significa que o JAN roda na rede Ethereum, que é madura e segura, aproveitando sua infraestrutura e segurança, sem precisar construir e manter um blockchain do zero. É como CoinJanitor escolher trafegar por uma rodovia já pronta, em vez de construir uma nova estrada.

Mecanismo de consenso

Como JAN é um token ERC20, sua segurança e confirmação de transações dependem do mecanismo de consenso da Ethereum. Quando o CoinJanitor foi lançado em 2018, a Ethereum usava o Proof-of-Work (PoW), ou seja, “mineração” para validar transações e criar novos blocos. Embora a Ethereum tenha migrado para Proof-of-Stake (PoS), o token JAN, como contrato inteligente na Ethereum, continua protegido pela rede.

Vale notar que há menção ao conceito de “mineração por proxy” (mining by proxy) para o token CoinJanitor. Isso sugere que usuários poderiam participar do processo de validação de transações e receber JAN como recompensa. Se esse mecanismo existir, pode ser um incentivo único, mas como token ERC20, a “mineração” principal ocorre na camada da rede Ethereum. Para quem não tem background técnico, basta entender que a segurança do JAN é garantida pela “rodovia principal” da Ethereum, e o projeto pode ter mecanismos próprios para engajar e recompensar os participantes.

Tokenomics

Tokenomics é o estudo das regras de oferta, demanda, distribuição e uso de tokens em um projeto cripto, determinando seu valor e funcionamento do ecossistema.

Informações básicas do token

  • Símbolo do token: JAN
  • Blockchain de emissão: Ethereum, como token padrão ERC20.
  • Oferta total: Segundo o CoinMarketCap, o suprimento máximo do JAN é de 99,97 milhões de tokens. Porém, documentos de 2018 mencionam apenas 1 milhão de tokens, metade vendida em ICO. Essa diferença pode indicar ajustes no suprimento ou erro nas informações iniciais. Consideramos o dado mais recente do CoinMarketCap, mas é importante notar possíveis divergências históricas.
  • Mecanismo de inflação/destruição: Um dos mecanismos centrais do CoinJanitor é a “destruição”. Quando o projeto adquire e integra uma comunidade de “moeda morta”, os tokens antigos trocados são destruídos permanentemente. Isso reduz o suprimento do JAN conforme as “limpezas” acontecem, gerando um efeito deflacionário e aumentando sua escassez.
  • Circulação atual e futura: Segundo o CoinMarketCap, o suprimento circulante do JAN é 0, assim como seu valor de mercado. Isso pode indicar ausência de mercado ativo ou dados desatualizados. Para investidores, é um sinal importante de liquidez muito baixa.

Usos do token

O token JAN é a “moeda” central do ecossistema CoinJanitor, com os seguintes usos principais:

  • Meio de troca de valor: O JAN é usado pelo CoinJanitor para “comprar” e “reciclar” tokens de projetos fracassados. Detentores podem trocar seus tokens antigos e sem valor por JAN, recuperando parte do valor.
  • Comprovante de participação comunitária: Ao possuir JAN, o usuário integra a comunidade CoinJanitor, participando do ecossistema e podendo se beneficiar do crescimento do projeto.
  • Potencial de negociação e arbitragem: Teoricamente, como criptomoeda, o JAN pode ser negociado em exchanges, permitindo arbitragem (comprar barato, vender caro). Mas, considerando o suprimento e valor de mercado atuais, a atividade de negociação pode ser muito limitada.

Distribuição e desbloqueio do token

Segundo informações do ICO de 2018, dos 1 milhão de tokens iniciais, 50% foram vendidos em ICO, 30% reservados, 10% para fundadores e 5% para parceiros. Contudo, devido à diferença nos dados de suprimento total e falta de detalhes sobre desbloqueio e distribuição atual, essas informações podem não ser mais válidas. Para qualquer projeto, transparência na distribuição e desbloqueio dos tokens é essencial para avaliar sua saúde a longo prazo.

Equipe, governança e fundos

Membros principais e características da equipe

O CoinJanitor foi lançado em 2018 por uma equipe do Reino Unido, Canadá e Israel. Marc Kenigsberg é citado como CEO do projeto. A equipe é descrita como experiente e apaixonada pela criptoeconomia, dedicada a resolver o problema das “moedas mortas”.

Mecanismo de governança

CoinJanitor é apresentado como um “projeto financiado pela comunidade” e “iniciativa impulsionada pela comunidade”. Isso significa que decisões e desenvolvimento dependem fortemente do engajamento e consenso comunitário. No entanto, não há detalhes sobre estrutura DAO, mecanismos de votação ou processos formais de governança nas informações disponíveis. Para um projeto que se diz comunitário, um framework de governança claro é fundamental para transparência e descentralização.

Tesouraria e runway de fundos

O financiamento inicial veio do ICO realizado em maio de 2018, com metade dos tokens vendidos. Como projeto financiado pela comunidade, sua operação depende dos fundos do ICO e do apoio contínuo da comunidade. Não há informações públicas sobre o tamanho da tesouraria, uso dos fundos ou reservas futuras. Para qualquer projeto, especialmente cripto, transparência financeira e reservas suficientes são essenciais para operação contínua e execução do roadmap.

Roadmap

O roadmap é o plano de desenvolvimento do projeto, mostrando marcos passados e planos futuros. Para o CoinJanitor, lançado em 2018, podemos revisar seus marcos históricos e entender os planos originais.

Marcos e eventos históricos importantes

  • 15 de fevereiro de 2018: O CEO Marc Kenigsberg publica um vídeo com a visão geral do CoinJanitor, apresentando o projeto ao público.
  • 26 de abril de 2018: Lançamento oficial do CoinJanitor.
  • 1 a 31 de maio de 2018: Realização do ICO, com metade dos tokens vendidos para arrecadar fundos.
  • Foco inicial: O projeto começou focado em identificar “moedas mortas” com critérios como valor de mercado abaixo de US$ 50 mil, Proof-of-Work, não listadas em exchanges e com mais de dois anos de existência.

Planos e marcos futuros (baseados em documentos históricos)

Segundo o whitepaper e materiais iniciais, o CoinJanitor planejava:

  • Limpeza contínua de “moedas mortas”: Identificar, avaliar e adquirir mais projetos fracassados, trocando seus tokens por JAN e destruindo-os, ampliando o alcance da “limpeza”.
  • Integração e fortalecimento comunitário: Absorver comunidades de projetos fracassados, fortalecendo a própria comunidade CoinJanitor e gerando efeitos de rede.
  • Criação da “biblioteca blockchain”: Compilar e manter um registro abrangente de “moedas mortas”, disponibilizando-o em uma “biblioteca blockchain” open source, como referência para desenvolvedores, pesquisadores e analistas.
  • Desenvolvimento de ferramentas e educação de mercado: Criar ferramentas úteis para entusiastas e o mercado cripto, liderando discussões sobre como lidar com moedas fracassadas e recuperar valor preso.

Vale lembrar que esses planos foram propostos por volta de 2018. Dada a rápida evolução do mercado cripto e o fato de o JAN estar com suprimento e valor de mercado zerados no CoinMarketCap, o progresso real e o status atual desses planos precisam ser verificados.

Alertas de risco comuns

Investir em qualquer projeto cripto envolve riscos, e CoinJanitor não é exceção. Para quem não tem background técnico, entender esses riscos é fundamental. Não é recomendação de investimento, mas um auxílio para análise completa do projeto.

Riscos econômicos

  • Risco de liquidez do token: Segundo o CoinMarketCap, o suprimento circulante e o valor de mercado do JAN são 0. Isso indica pouca ou nenhuma atividade de negociação, ou dados desatualizados. Se não for possível comprar ou vender no mercado, o valor do token não se realiza, e o risco de liquidez é altíssimo.
  • Dependência da realização de valor: O valor do CoinJanitor depende de “reciclar” projetos fracassados. Se não conseguir identificar, adquirir e integrar comunidades de “moedas mortas”, sua proposta de valor e o valor do JAN ficam comprometidos.
  • Aceitação de mercado: Apesar do conceito único, a aceitação e engajamento de longo prazo do mercado com esse modelo de “limpeza” impactam diretamente a sustentabilidade do projeto.
  • Divergência no suprimento de tokens: Diferenças entre dados antigos e atuais sobre o suprimento total (1 milhão vs. 99,97 milhões) podem indicar ajustes no modelo econômico ou inconsistência nas informações, aumentando a incerteza.

Riscos técnicos e de segurança

  • Risco do contrato ERC20: Embora a blockchain Ethereum seja relativamente segura, contratos inteligentes ERC20 podem ter vulnerabilidades. Não há informações públicas sobre auditorias, mas todo contrato inteligente pode ser alvo de ataques.
  • Incerteza sobre “mineração por proxy”: Se o projeto realmente tem esse mecanismo, é preciso entender sua implementação, descentralização e segurança. Mecanismos pouco transparentes podem trazer novos riscos.
  • Manutenção e desenvolvimento do projeto: Sendo um projeto de 2018, a atividade do código, manutenção e investimento contínuo em desenvolvimento são cruciais para sua saúde técnica a longo prazo.

Riscos regulatórios e operacionais

  • Incerteza regulatória: O ambiente regulatório global de cripto está em constante mudança. O modelo de “aquisição” e “destruição” do CoinJanitor pode envolver leis de valores mobiliários ou outras normas financeiras em algumas jurisdições, e mudanças regulatórias futuras podem impactar sua operação.
  • Desafios de cooperação comunitária: Para adquirir “moedas mortas”, é preciso negociar com equipes e comunidades dos projetos originais, o que pode ser complexo e demorado. Sem apoio suficiente, o projeto não avança.
  • Transparência das informações: A falta de dados detalhados, públicos e atualizados sobre equipe, fundos, governança e roadmap aumenta a incerteza e o risco do projeto.

Não é recomendação de investimento: Lembre-se, os alertas acima são apenas para fins educativos. Investir em cripto é altamente arriscado; faça sempre sua própria pesquisa (DYOR) e consulte um profissional financeiro antes de decidir.

Checklist de verificação

Ao avaliar qualquer projeto blockchain, confira as informações abaixo para entender sua atividade e transparência:

  • Endereço do contrato no explorador de blocos: Você pode buscar o endereço do contrato do JAN no Etherscan:
    0xaf80...76ad4f
    . Por esse endereço, é possível ver o suprimento total, número de detentores, histórico de transações e outros dados on-chain.
  • Atividade no GitHub: Verifique se o projeto tem repositório público no GitHub e observe frequência de commits, número de contribuidores e resolução de issues. GitHub ativo indica desenvolvimento e manutenção contínuos. Não há link direto para o GitHub do CoinJanitor nas informações disponíveis, sendo necessário pesquisar.
  • Site oficial: Acesse o site oficial do CoinJanitor: https://coinjanitor.io. Veja se o conteúdo está atualizado e se há novidades e anúncios recentes.
  • Whitepaper: Leia o whitepaper do projeto: https://www.coinjanitor.io/wp-content/uploads/2018/03/CoinJanitor-White-Paper-v4.5.pdf. Entenda a visão, tecnologia e modelo econômico em detalhes.
  • Atividade nas redes sociais: Siga o CoinJanitor no Twitter (@CoinJanitor), Facebook e Telegram. Observe a frequência de postagens, interação comunitária e atualizações do projeto.
  • Dados CoinMarketCap/CoinGecko: Consulte informações do JAN no CoinMarketCap ou outros agregadores, incluindo preço, valor de mercado, volume de negociação e suprimento circulante. Atenção especial para suprimento e valor de mercado zerados, essenciais para avaliar a atividade do token.

Resumo do projeto

CoinJanitor é um projeto blockchain de conceito único, lançado em 2018, que busca resolver o problema crescente das “moedas mortas” no mercado cripto. Sua ideia central é atuar como um “zelador digital”, adquirindo tokens de projetos fracassados, trocando-os por JAN e destruindo-os, reinjetando o valor preso na criptoeconomia. Esse modelo de “reciclagem” oferece uma chance aos detentores de “moedas mortas” e tenta tornar o mercado mais saudável e eficiente.

Do ponto de vista técnico, CoinJanitor optou por emitir tokens ERC20 na blockchain Ethereum, aproveitando sua segurança e evitando a complexidade de criar um blockchain próprio. A visão do projeto é positiva, buscando integrar comunidades dispersas de projetos fracassados por meio do engajamento comunitário, gerando novos efeitos de rede.

Porém, ao avaliar o CoinJanitor, é preciso considerar desafios e incertezas. Segundo dados públicos recentes, o JAN está com suprimento e valor de mercado zerados no CoinMarketCap, indicando falta de liquidez e mercado ativo. Além disso, há divergências entre dados antigos e atuais sobre o suprimento total, e falta de atualizações detalhadas sobre equipe, fundos e roadmap, aumentando a falta de transparência.

Em resumo, CoinJanitor propõe uma solução interessante e de valor social para um problema comum do mercado cripto. Mas, para qualquer participante potencial, dada a situação atual do mercado e a transparência das informações, é fundamental realizar uma pesquisa independente aprofundada. Consulte todos os materiais oficiais disponíveis e avalie cuidadosamente todos os riscos. Isso não é recomendação de investimento; investir em cripto é altamente arriscado.

Aviso Legal: as interpretações acima são opiniões pessoais do autor. Verifique a precisão de todas as informações de forma independente. Tais interpretações não representam as opiniões da plataforma e não têm como objetivo servir como conselho de investimento. Para mais detalhes sobre o projeto, consulte o whitepaper.

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