Chainlink e Swift criaram uma nova maneira inteligente para instituições financeiras lidarem com fundos tokenizados sem precisar desmontar seus sistemas antigos e ultrapassados.
Imagine gerenciar subscrições e resgates desses ativos cripto usando a confiável rede de mensagens Swift.
Não é necessário passar por reformas dolorosas de infraestrutura. O braço de tokenização do UBS, UBS Tokenize, já testou essa solução em um piloto que amplia seu trabalho com a Autoridade Monetária de Singapura no Project Guardian. Isso sim é inovação financeira com um toque de ousadia.
Compatibilidade com sistemas legados
Como funciona? O Runtime Environment da Chainlink, ou CRE, escuta por mensagens Swift compatíveis com o padrão ISO 20022, que chegam como carteiros digitais.
Essas mensagens então ativam ações de smart contracts através dos padrões do Digital Transfer Agent (DTA) da Chainlink.
O resultado? Fluxos de trabalho mágicos para fundos tokenizados que funcionam bem com sistemas legados e evitam a dor de cabeça de construir novas camadas de identidade ou gerenciamento de chaves.
Sergey Nazarov, cofundador da Chainlink e o mago não oficial dos oráculos descentralizados, não conseguiu esconder sua empolgação.
Ele chama isso de uma inovação histórica que mostra aos agentes de transferência e instituições financeiras como utilizar smart contracts sem enlouquecer com as complexidades técnicas.
O UBS está na primeira fila desse show do blockchain, provando como a tecnologia de smart contracts pode revolucionar o ciclo de vida de produtos financeiros.
Workflows blockchain impulsionados por IA
Essa parceria é um grande marco para a Chainlink, a rede de oráculos que conecta blockchains a dados do mundo real e sistemas de pagamento.
É um ingresso plug-and-play para o gigantesco circo global de fundos de US$ 100 trilhões. A Swift, conhecida por sua rede global de mensagens financeiras conectando mais de 11.000 instituições, fornece a infraestrutura robusta enquanto a Chainlink traz a magia digital para acionar fluxos de trabalho on-chain.
E as ambições da Chainlink não param por aqui. A última grande novidade? Comentadores do setor compartilharam que eles acabaram de concluir a segunda fase de um piloto usando workflows blockchain impulsionados por IA para ações corporativas, um processo notoriamente doloroso e caro.
Coordenando modelos de linguagem como GPT, Gemini e Claude, eles geraram registros prontos para ISO 20022 que trafegam pela Swift.
Nomes como DTCC, Euroclear, UBS e BNP Paribas participaram disso, unindo forças para simplificar as tarefas mais complexas das finanças.
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Livro-razão compartilhado para pagamentos internacionais
Além disso, não se esqueça que a Swift está preparando sua própria solução blockchain com a Consensys, criadora da MetaMask e da Ethereum layer-two Linea.
Mais de 30 bancos globais, incluindo gigantes como Bank of America e HSBC, estão testando um livro-razão compartilhado para pagamentos internacionais.
Esse projeto busca integrar a infraestrutura financeira on-chain, sem causar pânico entre os responsáveis por compliance e regulamentação.
A parceria entre Chainlink e Swift está abrindo as portas para que as finanças tradicionais acessem ativos tokenizados on-chain com confiabilidade do mundo real, sem enlouquecer tentando acompanhar as novidades.

Especialista em criptomoedas e Web3, fundador da Kriptoworld
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Com anos de experiência cobrindo o setor de blockchain, András oferece reportagens perspicazes sobre DeFi, tokenização, altcoins e regulamentações cripto que moldam a economia digital.