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Queimar metade do $HYPE? Uma proposta radical desencadeia um grande debate sobre a avaliação da Hyperliquid

Queimar metade do $HYPE? Uma proposta radical desencadeia um grande debate sobre a avaliação da Hyperliquid

深潮深潮2025/09/23 07:27
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Por:深潮TechFlow

Afinal, um projeto on-chain serve aos grandes investidores ou aos nativos de criptomoedas de base?

Um projeto on-chain serve aos grandes capitais ou aos nativos de cripto de base?

Autor: David, Deep Tide TechFlow

Recentemente, com a onda de Perp DEX, vários novos projetos surgiram como cogumelos após a chuva, desafiando constantemente o status de líder da Hyperliquid.

Todos os olhares estão voltados para as inovações dos novos players, a ponto de parecer que se esqueceu de como o preço do token líder $HYPE pode mudar. E o fator mais diretamente relacionado à variação do preço do token é a oferta de $HYPE.

O que afeta a oferta é, primeiro, a recompra contínua, que equivale a comprar constantemente no mercado existente para reduzir a circulação, diminuindo a “água da piscina”; o outro é o ajuste do mecanismo geral de oferta, ou seja, fechar a torneira.

Analisando cuidadosamente o design atual da oferta de $HYPE, na verdade há um problema:

A oferta circulante é de cerca de 339 milhões de tokens, com um valor de mercado de aproximadamente 15,4 bilhões de dólares; mas a oferta total se aproxima de 1 bilhão de tokens, com um FDV de até 46 bilhões de dólares.

A diferença de quase três vezes entre MC e FDV vem principalmente de duas partes. Uma parte são 421 milhões de tokens alocados para “Emissões Futuras e Recompensas Comunitárias” (FECR), e 31,26 milhões de tokens nas mãos do Fundo de Assistência (AF).

O Fundo de Assistência é a conta que a Hyperliquid usa para recomprar HYPE com a receita do protocolo, comprando diariamente, mas sem queimar, apenas mantendo. O problema é que os investidores veem o FDV de 46 bilhões e ainda acham a avaliação muito alta, mesmo que apenas um terço esteja realmente em circulação.

Queimar metade do $HYPE? Uma proposta radical desencadeia um grande debate sobre a avaliação da Hyperliquid image 0

Nesse contexto, o gestor de investimentos Jon Charbonneau (DBA Asset Management, detentor de uma grande posição em HYPE) e o pesquisador independente Hasu publicaram em 22 de setembro uma proposta não oficial sobre $HYPE, com conteúdo bastante agressivo; a versão resumida é:

Queimar 45% da oferta total atual de $HYPE, aproximando o FDV do valor circulante real.

Após a publicação, a proposta rapidamente incendiou a discussão na comunidade, e até o momento da redação, o post já tinha 410 mil visualizações.

Por que a repercussão foi tão grande? Se a proposta for realmente adotada, queimar 45% da oferta de HYPE significa que o valor representado por cada token HYPE praticamente dobraria. Um FDV mais baixo também pode atrair investidores que estavam apenas observando.

Queimar metade do $HYPE? Uma proposta radical desencadeia um grande debate sobre a avaliação da Hyperliquid image 1

Também resumimos rapidamente o conteúdo original da proposta, organizando-o da seguinte forma.

Reduzir o FDV, tornando o HYPE menos caro

A proposta de Jon e Hasu parece simples, queimar 45% da oferta, mas a operação real é mais complexa.

Para entender a proposta, é preciso primeiro compreender a estrutura atual da oferta do HYPE. Segundo a tabela de dados fornecida por Jon, ao preço de 49 dólares (preço do HYPE na proposta), dos 1 bilhão de tokens totais, apenas 337 milhões estão realmente em circulação, correspondendo a um valor de mercado de 16,5 bilhões de dólares.

Mas para onde foram os outros 660 milhões?

As duas maiores partes são: 421 milhões de tokens alocados para “Emissões Futuras e Recompensas Comunitárias” (FECR), funcionando como um grande fundo de reserva, mas ninguém sabe quando ou como será usado; além disso, 31,26 milhões de tokens estão nas mãos do Fundo de Assistência (AF), que compra HYPE diariamente, mas não vende, apenas acumula.

Queimar metade do $HYPE? Uma proposta radical desencadeia um grande debate sobre a avaliação da Hyperliquid image 2

Primeiro, como queimar. A proposta inclui três ações principais:

Primeiro, revogar a autorização dos 421 milhões de tokens do FECR (Emissões Futuras e Recompensas Comunitárias). Esses tokens estavam planejados para recompensas futuras de staking e incentivos comunitários, mas nunca houve um cronograma claro de emissão. Jon acredita que, em vez de deixar esses tokens como uma espada de Dâmocles sobre o mercado, é melhor revogar a autorização. Se necessário, a emissão pode ser aprovada novamente por votação de governança.

Segundo, queimar os 31,26 milhões de HYPE mantidos pelo Fundo de Assistência (AF), e queimar diretamente todos os HYPE comprados pelo AF no futuro. Atualmente, o AF usa a receita do protocolo (principalmente 99% das taxas de negociação) para recomprar HYPE diariamente, com uma média de compra diária de cerca de 1 milhão de dólares. Segundo o plano de Jon, esses tokens comprados não seriam mais mantidos, mas imediatamente queimados.

Terceiro, remover o limite máximo de 1 bilhão de tokens na oferta. Isso pode soar contraintuitivo: se o objetivo é reduzir a oferta, por que remover o teto?

Jon explica que o limite fixo é um legado do modelo dos 21 milhões de bitcoin, sem sentido prático para a maioria dos projetos. Após remover o teto, se for necessário emitir novos tokens no futuro (por exemplo, para recompensas de staking), a quantidade pode ser decidida por governança, em vez de ser alocada de um fundo reservado.

A tabela comparativa abaixo mostra claramente as mudanças antes e depois da proposta: à esquerda está a situação atual, à direita, a situação após a proposta.

Queimar metade do $HYPE? Uma proposta radical desencadeia um grande debate sobre a avaliação da Hyperliquid image 3

Por que ser tão agressivo? Jon e Hasu apontam que o design da oferta de tokens do HYPE é um problema contábil, não econômico.

O problema está na forma como plataformas de dados como CoinmarketCap calculam.

Tokens queimados, reservas do FECR e o saldo do AF são tratados de forma totalmente diferente por cada plataforma ao calcular FDV, oferta total e oferta circulante. Por exemplo, o CoinMarketCap sempre usa o limite máximo de 1 bilhão para calcular o FDV, mesmo que tokens tenham sido queimados, não ajusta.

O resultado é que, não importa quanto HYPE seja recomprado ou queimado, o FDV exibido não diminui.

Como se pode ver, a maior mudança da proposta é que os 421 milhões do FECR e os 31 milhões do AF desapareceriam, e o teto de 1 bilhão seria removido, passando a emissão a ser decidida por governança conforme necessário.

Queimar metade do $HYPE? Uma proposta radical desencadeia um grande debate sobre a avaliação da Hyperliquid image 4

Jon escreveu na proposta: “Muitos investidores, incluindo alguns dos maiores e mais maduros fundos, olham apenas para o número superficial do FDV.” Um FDV de 46 bilhões faz o HYPE parecer mais caro que o Ethereum, quem ousa comprar?

No entanto, a maioria das propostas tem interesses por trás. Jon deixou claro que o fundo DBA que ele administra detém uma “posição material” em HYPE, ele mesmo também possui, e se houver votação, ambos votarão a favor.

A proposta enfatiza que essas mudanças não afetarão a participação relativa dos detentores atuais, não afetarão a capacidade da Hyperliquid de financiar projetos, nem mudarão o mecanismo de decisão. Nas palavras de Jon,

“Isso apenas torna o livro-razão mais honesto.”

Quando “alocação para a comunidade” vira uma regra tácita

Mas será que a comunidade vai aceitar essa proposta? A seção de comentários do post original já está fervendo.

Entre eles, o comentário de Haseeb Qureshi, sócio da Dragonfly Capital, colocou a proposta em um contexto mais amplo do setor:

“Existem algumas ‘vacas sagradas’ na indústria cripto que simplesmente não morrem, está na hora de abatê-las.”

Ele se refere a uma regra tácita em todo o setor cripto: após a geração do token, o projeto sempre reserva supostamente 40-50% dos tokens para a “comunidade”. Isso soa muito descentralizado, muito Web3, mas na prática é uma arte performática.

Em 2021, no auge do bull market, cada projeto competia para ser mais “descentralizado”. Assim, os tokenomics diziam que 50%, 60% ou até 70% seriam alocados para a comunidade, quanto maior o número, mais politicamente correto.

Mas como esses tokens seriam usados? Ninguém sabe ao certo.

Queimar metade do $HYPE? Uma proposta radical desencadeia um grande debate sobre a avaliação da Hyperliquid image 5

De uma perspectiva mais cínica, para alguns projetos, a parte alocada à comunidade é usada quando e como quiserem, sob o pretexto de ser “para a comunidade”.

O problema é que o mercado não é ingênuo.

Haseeb também revelou um segredo aberto: investidores profissionais, ao avaliar projetos, automaticamente descontam pela metade essas “reservas comunitárias”.

Um projeto com FDV de 50 bilhões, mas com 50% “alocado à comunidade”, na visão deles, vale apenas 25 bilhões. A menos que haja um ROI claro, esses tokens são apenas promessas vazias.

Esse é exatamente o problema enfrentado pelo HYPE. Dos 49 bilhões de FDV do HYPE, mais de 40% são reservas de “Emissões Futuras e Recompensas Comunitárias”. Os investidores veem esse número e recuam.

Não é porque o HYPE seja ruim, mas porque os números no papel são ilusórios. Haseeb acredita que a proposta de Jon é um passo à frente, tornando ideias radicais, antes impossíveis de discutir publicamente, gradualmente aceitáveis; precisamos questionar o costume da indústria cripto de alocar tokens para “reservas comunitárias”.

Resumindo, o argumento dos apoiadores é simples:

Se for usar tokens, que seja via governança, explicando claramente por que emitir, quanto emitir e qual o retorno esperado. Transparente, com prestação de contas, e não uma caixa-preta.

Ao mesmo tempo, por ser uma proposta muito agressiva, há também algumas vozes contrárias nos comentários. Resumimos em três pontos principais:

Primeiro, parte do HYPE precisa ser usada como reserva de risco.

Do ponto de vista da gestão de risco, alguns acreditam que os 31 milhões de HYPE no AF não são apenas estoque, mas fundos de emergência. E se houver multas regulatórias ou ataques hackers que exijam compensação? Queimar todas as reservas significa perder o colchão para crises.

Segundo, o HYPE já possui mecanismos completos de queima técnica.

A Hyperliquid já possui três mecanismos naturais de queima: queima de taxas de negociação à vista, queima de taxas de gas do HyperEVM e queima de taxas de leilão de tokens.

Esses mecanismos ajustam a oferta automaticamente conforme o uso da plataforma, então por que intervir manualmente? Queima baseada no uso é mais saudável do que queima pontual.

Terceiro, queima em grande escala prejudica os incentivos.

Emissões futuras são a ferramenta de crescimento mais importante da Hyperliquid, usadas para incentivar usuários e recompensar contribuidores. Queimar é como cortar o próprio braço. Além disso, grandes stakers ficariam presos. Se não houver novas recompensas em tokens, quem vai querer fazer staking?

Para quem o token serve?

À primeira vista, parece uma discussão técnica sobre queimar ou não tokens. Mas, analisando as posições, percebe-se que a divergência é de interesses.

A visão representada por Jon e Haseeb é clara: investidores institucionais são a principal fonte de capital novo.

Esses fundos gerenciam bilhões de dólares, e suas compras realmente impulsionam o preço. Mas o problema é que, ao ver um FDV de 49 bilhões, eles não ousam entrar. Por isso, é preciso corrigir esse número, tornando o HYPE mais atraente para as instituições.

A visão da comunidade é totalmente diferente. Para eles, os traders de varejo que abrem e fecham posições diariamente na plataforma são a base. O sucesso da Hyperliquid não veio do dinheiro dos VCs, mas do apoio de 94 mil usuários do airdrop. Mudar o modelo econômico para agradar instituições é inverter prioridades.

Essa divergência não é nova.

Olhando para a história do DeFi, quase todo projeto de sucesso passou por encruzilhadas semelhantes. Quando a Uniswap lançou seu token, comunidade e investidores brigaram pelo controle do tesouro.

No fundo, a questão é sempre a mesma: um projeto on-chain serve aos grandes capitais ou aos nativos de cripto de base?

Esta proposta parece servir ao primeiro grupo: “muitos dos maiores e mais maduros fundos olham apenas para o FDV.” O subentendido é claro: para atrair esse grande capital, é preciso jogar segundo as regras deles.

O próprio proponente, Jon, é um investidor institucional, e seu fundo DBA detém uma grande quantidade de HYPE. Se a proposta passar, quem mais se beneficia são grandes detentores como ele. Com a redução da oferta, o preço do token pode subir, valorizando suas posições.

Juntando ao fato de que, dias atrás, Arthur Hayes vendeu 800 mil dólares em HYPE brincando que ia comprar uma Ferrari, percebe-se uma sutileza de timing. Os primeiros apoiadores estão realizando lucros, e agora alguém propõe queimar tokens para elevar o preço — afinal, para quem estão preparando o terreno?

Até o momento da redação, a Hyperliquid ainda não se pronunciou oficialmente. Mas, independentemente da decisão final, este debate já expôs uma verdade que muitos não querem encarar:

No fim das contas, o lucro vem em primeiro lugar; talvez nunca tenhamos nos importado tanto com descentralização, apenas fingimos que sim.

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