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Notícias

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Comunicados
  • 05:30
    Opinião: O negócio de stablecoins na Coreia do Sul pode ser reestruturado com uma "aliança bancária como núcleo"
    De acordo com reportagem da Jinse Finance, informações locais do Banco da Coreia (banco central da Coreia do Sul) em Hong Kong mostram que o número de solicitações de licença para emissores de stablecoins recebidas pela Hong Kong Monetary Authority (HKMA) desde agosto deste ano ficou abaixo do esperado. A HKMA afirmou que, até o final de setembro, apenas 36 instituições haviam solicitado a licença. Esse número representa menos da metade das 77 instituições que inicialmente demonstraram interesse. O Banco da Coreia também está acompanhando de perto o caso de Hong Kong. Isso porque, mesmo em Hong Kong, onde há controle de fluxo de capitais mais flexível e não existe o princípio de separação entre finanças e indústria (“princípio de separação entre finanças e indústria”), as stablecoins ainda precisam ser geridas sob um rigoroso quadro regulatório, o que fornecerá uma base mais sólida para as políticas do Banco da Coreia. Em consonância com isso, há previsões de que o setor doméstico de stablecoins na Coreia do Sul provavelmente será reestruturado com “alianças bancárias como núcleo”. No dia 20, durante uma reunião de auditoria parlamentar na Assembleia Nacional da Coreia, a Comissão de Serviços Financeiros da Coreia e o Banco da Coreia manifestaram conjuntamente a posição de que os emissores de stablecoins lastreadas em won coreano devem ser alianças centradas no setor bancário. Em resposta à pergunta do deputado do Partido Democrático, Ryu Dong-soo, sobre se uma aliança com participação bancária seria mais adequada para equilibrar inovação e estabilidade, o vice-presidente da Comissão de Serviços Financeiros da Coreia, Kwon Dae-young, respondeu: “Concordo com essa visão”. O Banco da Coreia também destacou em seu relatório de atividades que “em princípio, apoia” e apontou que “é necessário emitir (stablecoins) por meio de uma aliança centrada nos bancos”.
  • 05:30
    Kyle Samani, sócio da Multicoin Capital: Estou mais otimista com FHE do que com TEE e ZKP
    Jinse Finance relatou que, em 23 de outubro, Kyle Samani, sócio da Multicoin Capital, publicou no X, juntando-se à recente discussão sobre privacidade na comunidade cripto, afirmando que os ativos são mais importantes do que a privacidade e que, para 99% das pessoas, o risco de volatilidade supera em muito os benefícios trazidos pela privacidade. Existem três principais métodos para alcançar privacidade on-chain: Ambiente de Execução Confiável (TEE), Prova de Conhecimento Zero (ZKP) e Criptografia Homomórfica Total (FHE). Ao considerar qual método é o melhor, três variáveis são importantes: A, permissão não necessária; B, capacidade de executar qualquer DeFi; C, desempenho de escalabilidade do algoritmo + chip. No entanto, o TEE não funciona em ambientes sem permissão, e o ponto B é onde o ZKP falha. Ele citou o recente aumento do projeto de privacidade Zcash como exemplo: quando você envia uma transação anônima de Zcash, essa transação na verdade não pode ser vista ou interagir com os ativos de qualquer outra pessoa, impossibilitando a realização de DeFi. Já o FHE permite cálculos sobre dados criptografados, tornando o DeFi privado baseado em FHE muito simples. Portanto, ele afirmou que está mais otimista em relação ao FHE.
  • 05:14
    O Japão planeja proibir bancos e companhias de seguros de vender criptomoedas, enquanto corretoras de valores podem receber permissão.
    Jinse Finance informou que a Agência de Serviços Financeiros do Japão está avançando com uma proposta de regulamentação de produtos financeiros, visando proibir bancos e companhias de seguros de vender criptomoedas, enquanto permite que corretoras de valores e outras instituições realizem operações de venda desses ativos. Anteriormente, a Agência de Serviços Financeiros do Japão já havia considerado as criptomoedas como ativos de investimento e vinha estudando formas de regulamentação com base na Lei de Instrumentos Financeiros e de Troca. A agência acredita que os preços das criptomoedas são altamente voláteis e que existe o risco de vazamento de ativos devido a ataques cibernéticos, sendo assim necessário proteger os interesses dos depositantes e dos titulares de contratos de seguro. No entanto, considerando que corretoras de valores online e outras instituições já estão envolvidas na venda de criptomoedas, do ponto de vista da concorrência justa, a Agência de Serviços Financeiros do Japão decidiu preliminarmente permitir que subsidiárias de corretoras de valores pertencentes a bancos ou companhias de seguros possam vender criptomoedas. A reportagem também destaca que “é esperado que apenas após o aperfeiçoamento das medidas de gestão de riscos, a Agência de Serviços Financeiros do Japão possa aprovar que bancos ou companhias de seguros possuam e operem criptomoedas”. A agência planeja submeter a proposta de emenda legal correspondente na sessão ordinária do Parlamento do próximo ano.
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