4 criptomoedas que podem subir em novembro, segundo analistas
Com avanços técnicos, ETFs e entrada institucional, Solana, Ethereum, Chainlink e Bittensor surgem como as principais apostas do mercado cripto em novembro.
Embora o ‘uptober’ tenha começado forte, o mês se encerra com certo pessimismo e com os traders dividos sobre quais criptomoedas podem subir em novembro.
Embora o setor tenha mostrado volatilidade nas últimas semanas, traders e grandes carteiras voltaram a acumular altcoins estratégicas, o que pode indicar movimentos expressivos no curto prazo.
Entre as mais citadas estão Solana (SOL), Ethereum (ETH), Chainlink (LINK) e Bittensor (TAO), todas impulsionadas por avanços técnicos, entrada institucional e eventos decisivos.
Criptomoedas que podem subir – Solana (SOL)
A Solana volta ao centro das atenções graças a dois fatores que podem transformar novembro em um mês histórico.
O primeiro é o lançamento do ETF de Solana em Hong Kong, o primeiro da categoria na Ásia.
Além disso, o Franklin Templeton Saul Spot ETF, que aguarda aprovação até 14 de novembro, pode trazer uma injeção expressiva de capital institucional.
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Além disso, outro catalisador é o Alpenlow, uma atualização estrutural no consenso da rede. A mudança deve melhorar a velocidade das transações em até 100 vezes, reduzindo o tempo de finalização de 12 segundos para apenas 150 milissegundos.
Caso o protocolo seja implementado com sucesso, o Solana poderá atingir US$ 300, segundo estimativas de analistas, o que representaria uma alta de 50% sobre o valor atual.
Ethereum (ETH): o superciclo de Tom Lee
O Ethereum também promete movimentar o mercado com a chegada da atualização Fusaka , prevista para o início de novembro.
O upgrade trará maior escalabilidade, eficiência e redução de custos, além de preparar a rede para a próxima onda de soluções Layer 2.
Ao mesmo tempo, o analista Tom Lee, da Fundstrat Global Advisors, reforçou que o ETH está em um ‘superciclo de valorização’.
Ele é impulsionado pelo aumento da demanda por stablecoins e transações on-chain. Grandes investidores, como a BitMine e a SharpLink Gaming, ampliaram suas reservas de ETH, um sinal de forte acumulação institucional.
De acordo com Lee o Ethereum pode chegar a US$ 8 mil até o fim do ano, dobrando o preço atual.
Para o longo prazo, ele até projeta valores acima de US$ 60 mil, sustentados pela expansão do ecossistema e pela crescente integração de ativos do mundo real na blockchain.
Chainlink (LINK): conferência em Nova York
Entre as altcoins mais promissoras do mês, Chainlink se destaca por estar no centro das atenções do setor financeiro.
A criptomoeda será uma das protagonistas da SmartCon Conference, que ocorrerá em Nova York nos dias 4 e 5 de novembro.
O evento contará com a presença de gigantes como JP Morgan, Mastercard e Swift, o que aumenta a expectativa por novos acordos e integrações.
Além disso, a Chainlink vem ampliando sua atuação no mercado de tokenização de ativos reais (RWA), um setor que pode movimentar até US$ 16 trilhões até 2030, segundo analistas.
Seu protocolo CCIP já conecta mais de 60 blockchains, e o projeto anunciou 17 novas integrações apenas na última semana.
Com mais de 586 mil LINK em reservas, retirados de circulação, o ativo se torna progressivamente mais escasso, o que tende a pressionar o preço para cima.
Desse modo, o token pode buscar os US$ 22 no curto prazo, com potencial de retomar a máxima histórica acima de US$ 50 ainda neste ciclo.
Bittensor (TAO): inteligência artificial
A quarta criptomoeda com potencial de destaque em novembro é a Bittensor (TAO), um projeto que une inteligência artificial e blockchain.
O token, que segue a mesma lógica de emissão do Bitcoin, terá seu primeiro halving em dezembro, reduzindo pela metade a quantidade de novos TAO emitidos.
Esse evento cria uma pressão de oferta positiva, o que pode impulsionar o preço antes mesmo do corte.
Instituições financeiras já demonstram forte interesse pelo ativo.
A Tao Synergies , listada na Nasdaq, é hoje a maior detentora institucional de TAO, com 54 mil tokens, avaliados em mais de US$ 22 milhões.
Além disso, a Grayscale adicionou o Bittensor ao seu fundo de Inteligência Artificial descentralizada, reforçando sua presença entre investidores institucionais.
O preço atual, próximo de US$ 49, pode escalar rapidamente se o mercado mantiver o ritmo. Projeções otimistas colocam o token entre US$ 500 e US$ 700 no médio prazo.
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